Depois de 4 dias de Semana
Acadêmica de Administração na minha faculdade, estava eu toda entretida lendo o
site da revista Época (toda a lavagem cerebral da área de administração te faz
até querer saber mais sobre o mundo dos negócios). Porém, entretudo, contanto,
vislumbrei a aba “Cultura” e não me detive. Após ler as principais manchetes,
encontro uma dizendo assim “Manuscritos inéditos de ‘O Pequeno Príncipe’ são
encontrados na França”. Claro que eu cliquei imediatamente! Amo muito O Pequeno Príncipe, como todo mundo já
sabe... repara no nome do blog!
(Pra quem não conhece a história, o Pequeno Príncipe mora num planeta chamado Asteroide B612)
Enfim, o
arquivo histórico conta com duas páginas escritas a mão por Antoine de Saint-Exupéry,
autor da obra. A caligrafia do gênio foi considerada ilegível, e foi feito um
trabalho incrível para decifrar o que estava escrito. Conclusão: as páginas contêm uma nova versão
da chegada do principezinho na Terra, e também inclui uma personagem que não
chegou a aparecer no livro – um homem apaixonado por palavras-cruzadas que não
dá a mínima atenção ao viajante por estar fissurado em encontrar a última
palavra, que não é revelada no manuscrito, mas que os historiadores consideram
ser “guerra” em francês. Esse homem seria a primeira pessoa que o Pequeno Príncipe
encontra ao desembarcar no nosso planeta.
“Os
manuscritos de Saint-Exupéry são raros, mas os manuscritos de O Pequeno Príncipe, o livro francês
mais vendido em todo o mundo desde 1943 são ainda mais”. Exupéry morreu um ano
depois da publicação da obra, em um acidente de avião com a força aérea
francesa durante a Segunda Guerra Mundial em 1944, e não chegou a vislumbrar o
sucesso da sua história.
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